Poderia eu profetizar, poetizar o amanhã?
Este amanhã que ainda é hoje
O mesmo que ainda foi o ontem
Caem as gotas de chuva na polpa das árvores,
Descansa o cachorrinho sob o som da música da alma
Passa o pedinte esperançoso pelo novo ano,
Busca, procura por portas abertas
Saem, as famílias, cheias de amor
Recebem as outras, com muito fervor
Finalmente surge o silêncio,
E com ele ouço o barulho do corpo
Ouço o barulho da alma
Reflito, penso, sonho, devaneio
Agradeço.
Apaixonante, aterrozinte apresenta-se a nós
Sim, a arte de viver
Cada qual no seu qual
Que sejamos breves e conscientes
Que lutemos bravamente
Que busquemos os heróis, as inspirações
Que amemos, heroicamente
Prática, doce prática.
Seja um realidade.
Não falada, mas vivída.
Esperança para o novo futuro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário