quarta-feira, 23 de junho de 2010

A árvore do sonho.

Eu quero descrever para vocês o meu mundo. Ele fica no meio de uma grande árvore. Ali são formadas as pequenas casas onde moram as pessoas que amamos e juntos somos felizes. Eu consigo olhar para cima e ver a casa acima da minha cabeça. Ali está meu amigo, meu melhor amigo, que vive brincando comigo de pular de casa em casa. A gente pula muito alto.

As cores do meu mundo são verde, pois todas as casas são cercadas por árvores e flores, que trazem então outras cores, como violeta, vermelho, amarelo e branco. As portas da casa estão no tronco da grande árvore, são como buracos que a gente entra e sai. Tudo lá tem cheiro de pão fresco e também daquele café que a gente toma numa manhã de sábado bem gostosa.

Tenho muitos amigos, meninos e meninas, a gente corre o dia todo e num piscar de olhos consegue se mover pra onde a gente quer.

A minha vizinha de baixo é minha melhor amiga, que gosta sempre de brincar com vestidos bem coloridos e é uma grande comedora de balas de chiclete. As vezes me chateia porque ela não as oferece para mim. Mas tudo bem, o meu amigo do lado compra de cereja, o que pra mim já serve.

Ali a gente só vive, ninguém trabalha, não precisamos comprar nada pois tudo está disponível pra gente quando a gente quer. Imagina só, todas as balas e doces do mundo!

Já ía me esquecendo de contar para vocês dos passarinhos. Eu tenho dois. O Jojo e o Prado. Cantam até chacoalhar as peruquinhas deles e me impressionam como tão pequenos fazem tanto barulho. Só por Deus mesmo.

Gostam de comer jiló, não entendo, é horrível.

Tenho também um brinquedo de guardar as bolinhas no centro que eu não troco por nada. Claro que as vezes jogo um bafo ou peão, mas o jogo está sempre comigo.

Bom, agora vou sair pra brincar, estão me chamando lá fora... opa, meu amigo pulou aqui. Já vou então. Até mais, vou pular no jardim de flores da minha mãe junto com as borboletas Sara e Mara, minhas amigas e com meu irmão.

Oooopsi, fui!

domingo, 20 de junho de 2010

Eu e minha flor

Este pequeno poema quero dedicar a minha pequena flor.
Eu a conheço tem 4 anos e pouco
Mas de pouco não tem, tem muito.

Muito amor pra dar, amor para transformar.
Também tem sorriso, tem abraço.
Teve choro, teve bronca.

Tem história, tem raízes.
Ela é linda, delicada.
Me transformei com ela e ela comigo.

Hoje, maduros, caminhamos juntos.
Seguimos o mesmo caminho.
Buscamos o mesmo rumo.

Quero ficar sempre com minha flor.
Pra enchê-la de amor.
Pra sarar-lhe a dor.

Que de Deus venha sabedoria.
Pra que juntos prossigamos.
E poder dizer que amamos.

Amamos um ao outro.
Eu lindinho, ela lindinha.
Te amo, minha flor, minha cá.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Vou escrever este texto mas agora estou com muito sono. Ontem trabalhei o dia todo, mas hoje estou de plantão. Fui acionado ontem as 21:30, mesmo depois de trabalhar as 8 horas como manda o frigorífico. Agora já são 3:25am e ainda vai longe. Vou virar, bater 24 horas acordado. Que bom que estou ficando rico, assim poderei comprar tudo o que quero, viajar para todos os lugares do mundo, abrir meu próprio negócio e ainda ajudar o próximo.

Claro, estou com sono, por isto estou escrevendo assim. Papo de sonhador.

Papo de quem está com os olhos ardendo, mas estou aqui, agora vou bater um papo com um amigo, Jesus Cristo que está comigo também, acredite você ou não. Ele é um bom companheiro, te digo isto, e manda dizer que te ama e te quer bem, pra você manter a força que a vida é linda mas tem seus momentos difíceis.

Quem está com sono é assim, escreve a palavra papo umas 30 vezes, ontem umas 10, e assim vai.

Isto aqui só me motiva a querer viver mais e mais do que eu amo: fotografia.

E olha, estou começando a ficar bom nisto. Quem quiser posso mostrar as fotos de estúdio que fiz ontem. Modestia parte, ficaram show de bola.

É isso aí, vamos lá que aqui ainda vai longe.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Nuvens no céu

Enquanto estou aqui penso em nuvens no céu, como se estivesse ali, no meio delas, voando. Tudo fica leve, o vento que bate no meu rosto refresca. Vejo a imensidão do céu, o azul e branco se misturando numa combinação perfeita, harmonia de amor e de paz. Não me preocupo com nada, não existe o tempo. Não vejo nada além do meu sorriso, expresso alegria como uma criança que larga o brinquedo de lado e passa a brincar com a caixa de papelão que o embrulhou. Um dia eu fui assim, criança. Sei que estou caminhando para um dia voltar a brincar na minha nuvem de sonhos. É para lá que espero que um dia eu vá. Quero voltar a brincar e a mostrar o sorriso que um dia mostrei.